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A cerâmica portuguesa nasce do encontro entre a mestria artesanal e a inovação tecnológica, um legado que a Revigrés tem vindo a transformar em soluções de revestimentos e pavimentos cerâmicos da mais elevada qualidade.
No mundo da arquitetura contemporânea, este material revela-se mais do que um mero elemento de acabamento, tornando-se uma peça-chave na forma como se pensam os espaços, os materiais de construção e a estética.
Neste artigo, exploramos como a indústria cerâmica nacional, e em particular o papel da Revigrés, se insere nas grandes tendências de design e inovação, trazendo versatilidade e sustentabilidade aos projetos modernos.
As raízes da cerâmica portuguesa remontam a séculos de produção artesanal, em que o azulejo e os revestimentos cerâmicos foram parte integrante da identidade arquitetónica portuguesa.
Na linha entre tradição e futuro, a Revigrés, fundada em 1977, tem vindo a evoluir enquanto empresa de referência da indústria cerâmica nacional, combinando conhecimento local com globalização, exportação e inovação.
Atualmente, a cerâmica portuguesa já não se trata apenas de produção em série tradicional: grandes formatos, tecnologias de prensagem sem molde, formatos XXL e automatização apontam para uma nova era.
Este desenvolvimento permite que a cerâmica seja integrada de forma mais estruturada nos materiais de construção, pavimentos e revestimentos de soluções arquitetónicas específicas, uma transformação que espelha a passagem do artesanal para o industrial, sem perder a alma portuguesa.
Na arquitetura contemporânea, a cerâmica portuguesa assume múltiplas funções enquanto revestimento funcional e estético, elemento de design e material técnico que responde às exigências de durabilidade e conforto.
Em muitos casos, os revestimentos cerâmicos são escolhidos pelas suas durabilidade, facilidade de manutenção e versatilidade de acabamentos, fatores especialmente relevantes em projetos modernos.
Na Revigrés, cada coleção foi concebida para se integrar harmoniosamente nos espaços. Seja através de revestimentos cerâmicos de grande formato ou pavimentos com continuidade visual entre interior e exterior, a cerâmica portuguesa destaca-se como um instrumento de liberdade criativa e sofisticação.
A sustentabilidade já não é apenas uma palavra de ordem, mas também um critério indispensável na indústria dos materiais de construção.
No universo da cerâmica, o desafio é produzir com menor impacto ambiental, maior eficiência energética e integrar conceitos de economia circular.
A este respeito, a Revigrés deu um passo significativo ao implementar uma nova linha de produção que incorpora estas preocupações, como a redução de emissões de CO₂, o uso de hidrogénio verde e técnicas de secagem mais eficientes.
Para os projetos de arquitetura contemporânea que se centram na cerâmica sustentável, esta evolução empresarial representa uma compatibilidade real entre estética de ponta e responsabilidade ambiental.
Quando um edifício assenta em materiais de construção certificados, vai muito além do visual: trata-se de desempenho, ciclo de vida, eficiência térmica e integração nos contextos urbano e ambiental.
A versatilidade da cerâmica portuguesa permite que esta se adapte a múltiplos formatos, cores, texturas e acabamentos.
Na Revigrés, as coleções propõem formatos grandes, acabamentos diferenciados e personalização para responder aos desafios da arquitetura contemporânea.
Para o arquiteto ou designer de interiores, isto traduz-se em liberdade criativa: revestir uma parede de duplo pé-direito, aplicar pavimentos contínuos que se estendem entre interiores e exteriores ou desenhar volumes que não parecem cerâmicos, mas que o são.
A cerâmica deixa, assim, de ser apenas “placa” e transforma-se em linguagem espacial.
Adicionalmente, a combinação entre pavimentos e revestimentos cerâmicos da Revigrés permite coerência no projeto, o que significa que a mesma linguagem material se estende, contribuindo, assim, para ambientes harmoniosos e contemporâneos.
Vários projetos arquitetónicos nacionais e internacionais têm adotado a cerâmica portuguesa como elemento diferenciador.
A Revigrés, por exemplo, tem marcado presença em obras emblemáticas que reforçam o papel da cerâmica na arquitetura global.
Um exemplo de destaque é o projeto da Maison Pampa, em França, no âmbito do qual os revestimentos cerâmicos da marca foram escolhidos para criar um ambiente sofisticado e duradouro, refletindo a elegância da cerâmica portuguesa.
No contexto nacional, a Revigrés também esteve presente na intervenção no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, onde os azulejos da marca não só conferem qualidade estética, como também contribuem para o conforto térmico e a regulação luminosa.
Estes projetos demonstram que a cerâmica portuguesa é muito mais do que um simples acabamento: é um elemento fulcral, com significado e impacto, que contribui de forma relevante para a arquitetura contemporânea.
Olhando para o futuro, a cerâmica portuguesa apoia-se em três vetores principais: tecnologia, internacionalização e sustentabilidade.
A indústria portuguesa demonstra que pode competir com as maiores, mantendo as suas raízes locais e identidade de marca. Para a Revigrés, significa continuar a oferecer soluções de revestimentos e pavimentos cerâmicos que respondem não só ao mercado português, mas também ao mundo.
No âmbito da arquitetura contemporânea, espera-se que a cerâmica assuma ainda mais funções, como material estruturante, interface entre interior e exterior e parte de sistemas de construção industrializados.
Quando combinadas com o compromisso da marca Revigrés para com o design, a inovação e a consciência ambiental, podemos prever que a cerâmica portuguesa continuará a afirmar-se no topo das escolhas de arquitetos exigentes e projetos que aspiram à excelência.
Em suma, a cerâmica portuguesa projeta-se como um material fundamental na arquitetura do século XXI.
Para profissionais que procuram qualidade, estética, funcionalidade e responsabilidade, as soluções de revestimentos e pavimentos cerâmicos da Revigrés oferecem uma resposta completa.
Quer se trate de dar vida a espaços residenciais, comerciais ou públicos, a cerâmica nacional mostra-se à altura do desafio.
Se quiser explorar mais coleções, formatos ou aplicações, visite o nosso site e descubra como integrar a cerâmica portuguesa no seu próximo projeto arquitetónico com impacto e elegância.